sábado, 30 de março de 2013

Captives of Terpsichore

Olá! Hoje viemos com mais um documentário da Perm Ballet School... 
"Captives of Terpsichore apareceu em 1994 e é um documentário que se concentra em uma das maiores professoras de ballet do século XX, Ludmila Pavlovna Sakharova. Sakharova é diretora da Perm Ballet School. No documentário, a personagem mais importante ao lado da professora é Natasha Balakhnicheva, uma estudante em preparação para a competição internacional, Arabesque, realizada em Perm. Críticas do comportamento da professora eram muitas depois de desenvolver o filme, ela está sendo rotulada como uma bruxa má. Ela grita com os alunos e bate neles durante as aulas e imagens de primeiro plano mostram os rostos que retratam as emoções que são dominadas pelo medo. Apesar do comportamento ditador, Sakharova colocava muita energia em seu trabalho, e as reações no final do documentário mostra que ela ama seus alunos e profissão, embora lute para mostrar isso."
Mais uma vez, apesar de não estar em português, as imagens mostram tudo. Ele está dividido em 4 partes no youtube, esperamos que gostem. Bisous. 

Feliz Páscoa!

Nós do Sentat La Danse desejamos uma ótima páscoa à todos! Hoje está liberado o chocolate, mas segunda já volta a dieta ein? hahaha. 
"Que nesta páscoa haja muito doce na tua vida. O doce sorriso daqueles que amam, a doce alegria de ter o pão na tua mesa e a doce esperança de um futuro de paz e prosperidade!"
Bisous

quinta-feira, 28 de março de 2013

Cambrés

Olá! Hoje vamos tratar um pouco de vocabulário: cambrés. Existem devant, derrière e a la seconde e também os en tournant que passam por esses três cambrés, tem o cambré en tournant en dehors e o en dedans. Vejam a baixo foto de cada um:
Cambré devant (flexionar o corpo para frente) Esse pode também ser chamado de souplesse
Cambré a la seconde (arquear o corpo para o lado)
Cambré derrière (arquear o corpo para trás)

Lembre-se de sempre alongar-se ao máximo nos cambrés, da pontinha do coque até o fim da coluna, haha! Bisous 


terça-feira, 26 de março de 2013

Um brasileiro no Royal Ballet

Olá! Achamos uma matéria bem legal que conta a história de um dos grandes orgulhos brasileiro: Thiago Soares. Não temos muito o que falar, o texto abaixo já fala tudo. 
"Thiago Soares é um exemplo clássico, em todos os sentidos da palavra, do talento brasileiro que quebra barreiras, geográficas e culturais, e ganha o mundo. Carioca, de Vila Isabel, Thiago descobriu a dança através do seu irmão mais velho, que tinha um grupo de street dance. Dos 15 para os 16 anos, através da conquista de uma bolsa de estudos, deu os primeiros passos no universo da dança clássica. Mas o grande passo foi dado quando ele ganhou uma competição internacional na França. Uma medalha de ouro na Rússia, a primeira do Brasil na competição, diga-se de passagem, abriu as portas para que ele colocasse os pés em Londres. Mais especificamente, no Royal Ballet, uma das companhias de dança mais respeitadas do mundo..."
Para continuar lendo a matéria e ver o vídeo: Um brasileiro no Royal Ballet. Bisous. 



domingo, 24 de março de 2013

A Beautiful Tragedy: Ballet Documentary

Olá! Hoje mais um documentário, acho que esse a maioria já ouviu falar ou viu algum trecho e etc, mas mesmo assim não custa comentar e deixá-lo aqui completo né? 
"A Beautiful Tragedy é  um documentário sobre o esforço para a perfeição. Fala sobre os 15 anos de idade da Oksanna que segue o sonho de sua mãe ao vê-la se tornar uma bailarina. Ela decide sacrificar a sua juventude e dedicar nove anos da sua infância a uma escola de ballet da Rússia. Para conseguir um lugar nessa escola o corpo tem que ser perfeito: cada parte do corpo é dado em pontos, 5 é a perfeição. Então eles olham para ver como as crianças são flexíveis, esticando os seus pequenos corpos em cada sentido. A maioria delas passam 9 anos nesta escola, sacrificando a sua juventude em sofrimento com uma dor insuportável - só para perceber que o seu sonho não se realizará. O seu objetivo final poderia deixar de funcionar a qualquer momento. A professora principal é Sacharova, é muito rigorosa com as bailarinas, fazendo-os chorar de cansaço. Ela pega numa das bailarinas de lado e diz-lhe irritada, que o mais importante do que sua capacidade física é a sua aspiração intelectual. Somente os inteligentes se tornarão bons dançarinos. Oksana não faz isso só para a sua própria fortuna, ela também quer que a sua mãe tenha  uma vida mais próspera. A mãe começou a esticar a filha quando ela tinha três meses para que ela pudesse obter um corpo longo e fino - apto para o ballet, horrivel não é!? Ela nega repetidamente o seu talento e sua magreza, pensando em si mesma como uma bailarina gorda e horrível. Mas já superou a sua anorexia e está muito feliz."
Terrível né?! Mas é interessante ver como as meninas se sacrificam e tem que aguentar a professora acabando com elas a todo momento, além da questão da alimentação, de muitas serem anoréxicas e da pressão. Uma ótima recomendação para assistir, vocês vão se emocionar com ela e conhecer a realidade de muitas russinhas por ai, acham que elas são aquelas molas saltantes e rodopiantes à toa? tem muita história por trás disso... Lembrando que o documentário não está em português, mas só as imagens já traduzem tudo, esperamos que gostem. Bisous. 
Ele completo: 
Ou em partes: Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Ensaios e correções

Olá! Hoje viemos falar sobre ensaios e correções. O que seria de um bailarino(a) sem as incansáveis horas de ensaios e aulas e as correções de seus mestres? Por trás de cada conquista de um bailarino(a), para cada minuto de magia no palco, entre outras coisas há muitas horas de ensaio e muitas correções e dicas... Quem assiste não imagina o quanto o bailarino(a) ensaiou para simplesmente dançar uma variação de 1 minuto e alguns segundos ou até mesmo o conjunto. São meses de ensaios e minutos de apresentação, minutos de total entrega do corpo e da alma. Então aqui deixamos vídeos de grandes bailarinas e bailarinos sendo ensaiados pelos seus mestres, mostrando que não importa o sucesso e a carreira, você sempre terá o que aprender e melhorar... Bisous 




quinta-feira, 21 de março de 2013

Dicas de conservação do seu tutu

Olá! Hoje vamos dar dicas para você manter seu tutu em ordem, eles são tão queridos para nós! O mais conhecido, o tutu prato ou panqueca ou como preferir chamar e o balanchine é recomendável guardar e transportar em bolsas especiais para isso como a que mostramos aqui, além de sempre deixar em superfícies retas:
Já tutus românticos e saias é recomendável guardar ao contrário (pendurado pela parte de baixo do collant)   e para transportes tem essa bolsa:
Esperamos ter ajudado, bisous.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Tipos de tutu

Olá! Hoje viemos falar sobre um assunto mágico: tutus, quando se pensa em bailarina primeira coisa que lembra-se é daquela imagem da menina com coque, collant rosa e tule rosa, ou aquela grande bailarina com o seu tutu prato, toda linda... Enfim, quais são os tipos de tutu?
Tutu Prato ou Bandeja: é aquele tutu mais cobiçado pelas bailarinas. Ele é geralmente feito de tule com uma armação de arame, imbutido no collant ou com um corselet.
Curiosidade: dizem que apenas as melhores bailarinas usam tutu prato, pois quanto mais levantado o tutu é, mais fica à mostra o trabalho de pernas da bailarina, sua boa técnica.
Tutu Sino: é mais usado pelas pequenas. Tem várias camadas de tule, e não fica tão armado quanto o tutu prato.
Tutu Romântico: É igual ao tutu sino porem ele é menos armado  já que tem  três quarto de comprimento. Geralmente já é montado com o corselet .O comprimento é entre os joelhos e os tornozelos.
Tutu Balanchine\Karinska : essa forma de tutu é similar aos estilos sino e tutu panqueca, exceto que não são utilizados aros e há menos camada e pano. A saia é levemente pregada para dar uma aparência mais suave, mais cheia .
Esperamos que tenham gostado, bisous

sábado, 16 de março de 2013

Cinemark apresenta Royal Opera House


Novidade!! O Cinemark apresentará o espetáculo de Bela Adormecida do Royal Opera House! Hoje mesmo começa. Confiram no site, e assistam! Vale a pena, não percam! Bisous.


Perm Ballet School

Olá! Hoje viemos mostrar um documentário da Perm Ballet School. A Perm Ballet School é uma das 3 melhores escolas de ballet da Rússia, as outras são a Vaganova Academy e o Bolshoi.... O documentário mostra as últimas aulas e o exame final de uma das turmas de Ludmila Pavlovna Sakharova, que por 30 anos dirigiu a Perm Ballet. Vale a pena assistir esse documentário dividido em 4 partes no youtube. O melhor é ver a rigidez que ela conduzia as aulas e no final mostra um pouco do espetáculo. Apesar de não estar em português as imagens traduzem tudo, esperamos que gostem. Bisous.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Um dia na vida da bailarina do Royal Ballet

Olá! Hoje viemos falar sobre um orgulho brasileiro: Roberta Marquez. Roberta começou a estudar ballet no Teatro Municipal do Rio de Janeiro com seis anos. Formou-se 10 anos depois. Mas, sua vida começou a mudar em 2001, quando a coreógrafa russa Natalya Makarova veio ao Brasil remontar um balé e se encantou com Roberta. Mais tarde, Makarova foi contratada pelo Royal Ballet de Londres para fazer uma nova produção de "A bela adormecida". Em janeiro de 2003, uma bailarina ficou grávida e Roberta foi convidada para algumas récitas. Acabou se apresentando no mesmo ano mais lá do que aqui. Após o sucesso desta temporada, recebeu outros convites e acabou participando de temporada da companhia inglesa na Rússia. Depois, voltou a Londres para dançar "Giselle". O maior prêmio que ela conquistou foi em 2001: uma medalha de prata no Concurso Internacional de Moscou. Há oito anos Roberta ocupa o cargo máximo de uma das principais companhias de dança do mundo, o Royal Ballet de Londres. Achamos uma matéria muito legal publicada na revista Serafina, da Folha de São Paulo, no dia 26 de setembro de 2010, onde a querida Cássia do blog Dos passos da bailarina publicou o texto completo no blog dela, deixamos abaixo o texto e para quem quiser ler no blog dela: aqui. O texto é muito interessante e muitas coisas chamam atenção. 

Sapatilhas e fanta laranja, por Roberto Kaz

Numa quinta-feira recente, fazia frio em Londres. Chovia e ventava – o que, para corpos mais frágeis, impedia qualquer investida à rua sem o auxílio prévio de um pão quente e de uma xícara de café.
Com seus 43 quilos, a bailarina Roberta Marquez preferiu sair de barriga vazia. Vestiu collant, calça e casaco. Com o cabelo preso, tomou o metrô rumo à Royal Opera House, sede do balé onde trabalha. Às 10h, minutos antes da aula matinal, tomou café e beliscou um croissant. Mais não comeu. “Senão fico cheia”, justificou.
Roberta é primeira-bailarina do Royal Ballet – cargo de maior importância na mais prestigiosa companhia britânica de dança clássica. Entre os principais grupos de balé do mundo, apenas outros dois brasileiros ocupam posição similar. Roberta é a única do sexo feminino, em que a concorrência é fortíssima. “Os meninos, na infância, ganham bola de futebol. As meninas, sapatilhas. O universo da dança tem muito mais bailarina que bailarino”, explica.
Bailarinos, à diferença de funcionários, trabalham nos fins de semana. Logo, pela heterodoxia de horários, tendem a se casar com membros da mesma espécie. Roberta divide um apartamento com o cubano Arionel Vargas, também primeiro-bailarino, mas do English National Ballet, companhia inglesa de menor distinção. Os dois acordam regularmente às 9h para, uma hora depois, estarem a postos para os ensaios matinais – cada qual em um teatro.
Naquela quinta-feira, ela achou um assento vazio no metrô. Aproveitou o trajeto para ver, no iPod, um vídeo da coreografia que estava ensaiando – para a “Sinfonia em Dó Maior”, do compositor francês Georges Bizet. Já no teatro, trocou os sapatos por sapatilhas, vestiu polainas (para aquecer os tornozelos) e se juntou a 25 outros bailarinos para a aula masculina (homens e mulheres fazem aulas separadas, mas, por ocupar um cargo de destaque, Roberta tem direito a escolha).
Sob o comando quase militar da professora cubana Loipa Araujo, que supervisionava a execução dos passos (“Um, dois, ‘demi-plié’. Um, dois, ‘echappé’”), Roberta se alongou, flexionou, saltou, deu piruetas. Em seguida, já devidamente aquecida – e suada –, vestiu o figurino para o primeiro ensaio. A sala foi tomada por dezenas de bailarinos, um pianista, uma leitora de benesh (a partitura para balé) e pela diretora Patrícia Neary. Pelo resto do dia, ela ainda teria um segundo ensaio e um intervalo para a prova de roupas. “Não tem como comparar minha vida aqui com a do Brasil. Tudo muda, até os detalhes do figurino”, ela disse. “Hoje, não preciso me preocupar com nada, só com a dança. No Brasil, eu tinha que comprar sapatilha, me preocupar com o meu salário, porque, às vezes, faltava.”
Primeira-dama
Roberta Marquez nasceu há 33 anos no Rio de Janeiro. Entrou na Escola Estadual de Dança do Teatro Municipal aos oito anos, após ser levada pela mãe para assistir ao balé “O Lago dos Cisnes”. Aos 16, já fazia parte do corpo de baile e, aos 24, era primeira-bailarina do grupo. O novo cargo, em vez de alegrá-la, gerou frustração: “No Brasil, com sorte, você consegue fazer três balés por ano. Quando virei primeira-bailarina, eu me vi pensando: ‘É isso? E agora? Eu quero dançar.’”.
Em 2003, devido à contusão de uma dançarina do Royal Ballet, Roberta integrou provisoriamente a companhia britânica. O convite foi intermediado pela diretora russa Natália Makarova, que, meses antes, a conhecera no Teatro Municipal do Rio. “Eles precisavam de alguém para fazer a Bela Adormecida”, Roberta lembrou. “Treinei como louca durante três meses. Estava muito nervosa.” Um ano depois, seria contratada em definitivo, já como primeira-bailarina: “Não imaginei que chegaria aqui dessa maneira. Se não fosse tão rápido, teria tentado com minhas próprias pernas, mas provavelmente começaria em outra posição”, disse.
Ela diz jamais ter pensado em outro tipo de dança que não a clássica: “Não quis ser do Grupo Corpo. No balé clássico, você sempre conta uma história. No contemporâneo, não. Aqui, um dia eu sou um cisne, no outro, Bela Adormecida, no outro, Julieta”. Tampouco sonhava com as companhias russas de dança: “Pensava no Royal Ballet, na Ópera de Paris e no American Ballet Theatre. Na Rússia, eles têm uma obsessão pela execução perfeita. Você acaba virando uma ginasta.”.
A bailarina diz ter mudado o estilo desde que chegou ao grupo britânico. “Quando era mais jovem, eu me preocupava demais com a técnica. Mas ela sozinha não basta. Consigo ver quando alguém está dançando com o corpo, mas sem a cabeça. É o conjunto que faz diferença.” Hoje, ao fazer um balé como Romeu e Julieta, diz “pensar em tudo o que se passa na cabeça dela quando vê Romeu morto”: “Aqui, na Inglaterra, eles dão mais valor à atuação. Às vezes, eu me sinto uma atriz sem falas.”.
O cotidiano, no entanto, faz que se lembre de que não é uma atriz sem falas: bailarinos, qual jogadores de futebol, contundem-se. Em janeiro, Roberta estirou a panturrilha. “Foi o primeiro machucado sério que tive em Londres.” Após pausa de quatro dias, voltou ao batente: “A vida no balé não é fácil. Você sacrifica tudo”, diz. Por tudo, entenda-se gravidez (“Não posso abrir mão da carreira.”) e prazeres da mesa (“Muito raramente bebo um vinho. Se tenho que me apresentar de branco, fecho a boca.”).
Às 16h, Roberta interrompeu a entrevista para a prova de figurino. Antes de se despedir, indagou se o repórter já havia almoçado. Ao ouvir a mesma pergunta em resposta, indicou com os olhos a lata de refrigerante que segurava, uma Fanta Laranja. Era o seu repasto.
Revista Serafina, Folha de S.Paulo, 26 set. 2010.

E recentemente, quando Roberta esteve no Rio para a Gala no Theatro Municipal ela deu uma entrevista para CARAS, vale a pena conferir: aqui. Bisous. 

terça-feira, 12 de março de 2013

Dedicação, cobrança e disciplina

Olá! Hoje viemos comentar sobre dedicação, cobrança e disciplina, que são assuntos ligados. É preciso amar muito o ballet para conseguir aguentar toda a pressão e as dificuldades que ele nos trás e além de tudo isso dedicar-se ao máximo. Achamos um vídeo que mostra a aula feminina e a masculina de alunos do Bolshoi, crianças, no caso... É possível observar que com pouca idade a cobrança já é imensa e a disciplina é de se admirar! E é isso que realmente teria que acontecer em todas as escolas de ballet, deveria ser cobrado e estipulada uma disciplina desde pequenos, uma disciplina rigorosa e uma cobrança grande para que assim quando crescerem terem uma ótima base. Então que isso sirva de exemplo e que cada vez mais cresça a nossa dedicação e disciplina e que sempre tenhamos força para aguentar as cobranças! Deixamos aqui o vídeo, bisous.

domingo, 10 de março de 2013

Barbie em o Quebra Nozes: Vivendo um sonho de Ballet

Olá! Mais um documentário... Agora é melhor ainda, ele está em português! Muito legal, vale a pena assistir. Ele está dividido em 3 partes, esperamos que gostem. Bisous.
Mattel Entretenimento e Escola do Ballet Americano apresentam: "Vivendo um Sonho de Ballet"
Seis garotas, diferentes, e com um objetivo principal: serem bailarinas. Maria Kowroski, a principal bailarina do Ballet da Cidade de Nova York conta sua história junto com outras 5 meninas."Vivendo um sonho de ballet" nos ensina a acreditarmos em nossos sonhos e que somos capazes.
No youtube: Parte 1 - Parte 2  - Parte 3

sexta-feira, 8 de março de 2013

Feliz Dia da Mulher!

"Quem você pensa que é?"
perguntou pra mim de queixo em pé...
Sou forte,
fraca,
generosa,
egoísta,
angustiada,
perigosa,
infantil,
astuta,
aflita,
serena,
indecorosa,
inconstante,
persistente,
sensata e corajosa,
como é toda mulher,
poderia ter respondido,
mas não lhe dei essa colher.
Martha Medeiros

Bailarinas são as mulheres que fazem de tudo e mais um pouco. Nossa vida é estressante, corrida, cansativa, sofrida... Mas sobrevivemos, vivendo um dia de cada vez. Mesmo com as dificuldadades, estamos sempre procurando fazer mais e mais. Fazemos o que amamos, então o resto não importa.

Parabéns mulheres! De salto, de tênis ou de sapatilhas, vocês surpreendem cada vez mais.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Colo de pé falso

Olá! Hoje vamos falar sobre um grande artefato para as bailarinas: COLO DE PÉ FALSO! Essa é uma dica que todas podem usar porque valoriza a linha de perna de qualquer um. O que ajuda é que tem um modo fácil de utilizar e passa despercebido a muitos olhares achando que é natural, tem dois tipos:
Para verem um pouco dessa divindade, rsrs: 
Vá logo atrás do seu, haha. Bisous

segunda-feira, 4 de março de 2013

Aurelie Dupont- L'espace d'un instant

Olá! Hoje viemos mostrar um documentário que achamos sobre a Aurélie Dupont. Dividido em oito partes, ele foi filmado ao longo de três anos. Todo falado em francês, sem legendas, podem assistir sem receio, porque isso não atrapalha em nada. É muito legal, vale a pena assistir... Mostra ela com 12 anos até agora adulta. Aqui deixamos uma montagem com cenas do documentário e em baixo os links para vocês assistirem o documentário completo no youtube, ele está dividido em 4 partes, esperamos que gostem. Bisous. 



Documentário: Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4

sábado, 2 de março de 2013

Bolshoi Ballet Class Concert

Olá! Hoje viemos mostrar os vídeos do Concerto de Classe do Bolshoi, onde eles fazem uma apresentação mostrando exercícios de aula, é bem legal... Deixamos aqui o de 2011 que é o mais recente que tem no youtube, mas em baixo deixaremos também o de 2007 e o de 2009. Esperamos que gostem, bisous.

Bolshoi Ballet & School Class Concert 2007: Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4
Bolshoi Ballet & School St Petersburg Class Concert 2009: Parte 1 e Parte 2
Bolshoi Ballet Class Concert 2011: Completo