quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Gala Royal Opera House

Olá, vamos falar sobre a GALA ROYAL OPERA HOUSE que  irá acontecer amanhã dia 1º até domingo, dia 3 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com a participação dos oito primeiros bailarinos do Royal Ballet de Londres e três cantores do programa Jette Parker para Jovens Artistas.
Uma grande chance de ver o trabalho magnífico desses  grandes bailarinos  e cantores de pertinho. Ai vai o link da página para quem estiver interessado em  ver: http://www.theatromunicipal.rj.gov.br/marco.html

Foto retirada do site
Bisous, até a próxima.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Só quando eu danço

Olá! Hoje viemos apresentar um lindo e interessante documentário sobre um menino e uma menina da periferia que lutam para alcançarem seu sonho. É muito legal, vale a pena assistir, deixamos aqui a ficha técnica e o link dele completo no youtube.
(Only When I Dance, 2009)
• Direção: Beadie Finzi
• Roteiro: Giorgia Lo Savio (ideia), Christina Daniels (ideia)
• Gênero: Documentário
• Origem: Brasil/Reino Unido
• Duração: 78 minutos
• Tipo: Longa-metragem
• Sinopse: Os adolescentes Irlan e Isabela encaram um momento decisivo para a realização de seu grande sonho: dançar balé profissionalmente. Além das longas horas de treino diário no prestigioso Centro de Dança Rio, onde ganharam uma bolsa, os dois precisam superar a barreira econômica e social que os separa dos demais. Irlan mora numa favela no Complexo do Alemão e luta para conseguir terminar a escola. Já Isabela, habitante do subúrbio carioca, é negra e enfrenta o preconceito até de sua instrutora. Para estes dois talentosos jovens, sair do país é a única esperança de um futuro brilhante.



Aproveitem, bisous. 

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Pai e filho

Olá! Encontramos um vídeo muito divertido de um pai dançando com o filho.



Isso serve para mostrar que qualquer um pode dançar, seja velho, novo, homem, mulher, alto, baixo, gordo, magro... Apenas depende da força de vontade de cada um, se você realmente ama a dança, não desista dela nunca.

Bisous

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A vida do artista para além do “Bravo!”

Olá! Hoje trouxemos um texto muito lindo publicado no Diário da Rússia, vale a pena ler... Além do texto ser escrito pela bailarina Mariana Gomes, brasileira, mas que está na Rússia, no Bolshoi. Copiamos e colamos, mas se preferirem podem ler neste link: http://www.diariodarussia.com.br/mariana-gomes/noticias/2011/05/28/por-tras-do-sorriso/ 


Por trás do sorriso 


Abrem-se as cortinas! Agora com tanta tecnologia! Transmissão ao vivo do balé clássico russo, a arte sofisticada também no cinema! Diretamente do palco mais consagrado do mundo, o espetáculo “Coppelia” do Bolshoi é neste domingo, 29.
Três atos, cheios de cores, cultura polonesa, dança popular, a borboleta voa pelo palco com Swanilda. O Senhor Copélius cria suas bonecas. O casamento no último ato e a famosa Valsa do Relógio. Muitas danças alegres. A técnica exige muita precisão, para solistas e corpo de baile. Figurinos, perucas e, no rosto de cada artista, o sorriso.
Mas hoje não vou contar a história do balé “Coppelia” nem citar quando foi coreografado, estreado, a ordem das danças, figurinos, etc. Essas informações qualquer um pode obter sem precisar ler a minha coluna. Venho hoje falar sobre este tal sorriso. A expressão alegre que nós, artistas, devemos levar ao palco para contagiar o público, nossa obrigação diária de mostrar a todos o amor e a dedicação que temos àquilo que fazemos.
Sorriso sincero? Para alegrar a plateia! Plateia esta que pagou para assistir a pura beleza, leveza, riqueza, técnica absoluta... Quantas e quantas vezes nos ensaios escutamos a frase: “Sorriam, não mostrem que está doendo, a plateia pagou caro e não tem culpa de que vocês estão com bolhas ou dores no corpo todo.”
É verdade, não posso contrariar. É, sim, o nosso trabalho, e posso garantir que com muita dor e muito esforço a maioria dos artistas está no palco por puro amor à arte, e jamais conseguem imaginar a vida deles sem isso.
Desde tão pequenos acostumados a calçar suas sapatilhas todos os dias, alongar antes da aula, suar, saltar, sentir dor, passar um creme na perna ao chegar em casa, colocar pés na água com sal, maquiar, prender o cabelo com grampos, vestir a malha e dançar conforme a música que a orquestra tocar. Repetimos isso todos os dias! Mal conseguimos imaginar a vida sem isso.
Acredito que a maioria dos bailarinos (e eu, particularmente) não suporta a pergunta nas entrevistas: “Quais os seus planos futuros? O que vai fazer quando parar de dançar?” As pessoas acham que discutimos isso nos camarins? Não, é um tema guardado, que ninguém sabe responder ao certo, e nem gosta de lembrar que esse dia vai chegar. Triste só de imaginar.
Mas, voltando ao sorriso...
O que será que este sorriso realmente quer dizer para a plateia? Será que a plateia consegue imaginar a verdadeira vida do bailarino logo depois do fechar das cortinas? A realidade do bailarino profissional? Ao sair pela porta dos fundos do teatro, a espera pelo metrô, depois do metrô ainda muitas estações em um ônibus, e assim, depois de algumas horas, aquele ou aquela artista chega à casa exausto, encontra sua família. Os filhos talvez já na cama, e não os vê há dias... De manhã cedinho, sair de casa para a aula de clássico e voltar à sua rotina. Muitos ensaios que não deixam o artista sair do teatro praticamente o dia inteiro, às vezes uma ou duas horas de intervalo insuficientes para chegar em casa, pois com certeza a maioria mora muito distante do centro da cidade, e neste intervalo de tempo almoçar todos os dias nos restaurantes próximos ao teatro – não é a opção para um bailarino, não aqueles com quem convivo. Poucos são aqueles que conseguem ainda frequentar uma faculdade e ter uma esperança para uma segunda profissão, para sustentar sua família, ou para prosseguir depois da aposentadoria, afinal é uma carreira de apenas 20 anos. Tardes jogadas pelo teatro, de sala em sala, os ensaios só se acumulam quando os espetáculos estão muito frequentes (5 ou 6 vezes por semana), dormir uma meia hora no sofá do camarim antes do espetáculo, jogar a perna para cima, tomar uma vitamina, rapidamente comer um fruta, fazer alguma ginástica, antes do próximo ensaio, e logo já se preparar para o espetáculo, fazer o cabelo, maquiagem, colar o cílios e – ufa! – o dia já está acabando, só falta dançar o espetáculo, que acaba sendo mais fácil do que ensaiar repetidamente na sala de aula.
Nervoso, frio na barriga? Sempre tem um pouco, mas, com a frequência com que estamos no palco, a gente acaba se acostumando, aprendendo a conviver com isso, e entramos no palco do mesmo jeito como uma pessoa entra no seu escritório todo dia de manhã e liga seu computador.
Acabou o espetáculo. A cortina fecha, e rapidamente voltamos à pose inicial. A cortina abre logo em seguida e lá estamos nós, esperando os aplausos. Solistas entram de um em um para receber seus “Bravos”, nossas pernas já não respondem mais, a gente só quer ir para casa. É claro que para o artista é muito importante o aplauso e o reconhecimento do público, mas às vezes, parado naquela pose, já no fim do espetáculo, a única coisa que conseguimos pensar é: “Parem de aplaudir, pelo amor de Deus, deixem a gente ir para casa porque amanhã cedíssimo tem ensaio.”
Um esforço diário, um cansaço físico e moral sem tamanho de estar no palco todos os dias, escutando críticas e correções. Sorrindo pelos corredores para os mais de 600 funcionários (de ópera, balé, orquestra, administração, etc.). Trabalhamos por puro amor à arte, sim, mas e a vida pessoal? Onde ficam a família, os amigos?
Respiramos a música clássica todos os dias e nos alimentamos de exercícios. Aqui dentro, esquecemos da vida, ficamos viciados e cegos.
Muito brilho e glamour, figurinos ricos, desenhados até por Givenchi. Turnês milionárias, em maravilhosos hotéis, praias particulares em Abu Dhabi, banquetes nos melhores restaurantes, festas nas melhores boates da cidade, atendimento diferenciado em qualquer país, somente por citar a palavra mágica: Bolshoi. Escondida em toda essa beleza e pompa está uma realidade muito dura. Que poucos sabem e muitos têm medo de sequer tocar no assunto.
Foi num dia comum de ensaio-geral de “Giselle” que o diretor chegou no intervalo dos atos e levantou a questão de faltar às aulas. Diminuiria o salário pela metade daqueles que faltam mais de um certo número de aulas de clássico por mês. Até então tudo ia como de costume, eis que levanta a mão um dos bailarinos do corpo de baile, que, como muitos outros, não consegue estar presente a algumas aulas de clássico pela manhã, por frequentar faculdade e tentar uma segunda profissão, porque já está se aposentando... (Um teatro com 300 bailarinos, são diversos os casos e motivos.)
Então o bailarino explica os motivos pessoais, pelo qual ele não consegue frequentar as aulas, explica que, mesmo não conseguindo chegar à aula cada manhã, passa o dia inteiro no teatro, em todos os ensaios. Tem dois filhos em casa, esposa também bailarina, tenta ajudá-la, mas o salário é insuficiente para o estudo das crianças, e, por mais que ele dance todos os balés da programação, não consegue sustentar sua família. Ele diz em voz alta e na presença de todos: “Por favor, não diminua nosso salário, que já é mínimo, eu tenho dois filhos para criar e não estou conseguindo...” E assim prosseguiu o ensaio, sabendo que aquele foi só um exemplo, de muitos e muitos casos iguais dentro do teatro.
Foi necessária extrema concentração para calçar a sapatilha e seguir o ensaio-geral do segundo ato de “Giselle”, minhas lágrimas nos olhos afetavam minha visão de uma maneira que eu não conseguia segurar uma linha sequer do desenho do corpo de baile. Mas nenhuma correção foi feita, silêncio e tristeza naquela sala de ensaio. A professora com muita força tirava alguma palavra e dizia ao microfone um ou outro elogio. O silêncio mostrou naquele ensaio a tristeza e o reconhecimento, de todos os bailarinos, de que é o nosso destino. Suor, dedicação, trabalho, muito trabalho com plena consciência de que sempre assim será, amor pela arte, sem qualquer considerável remuneração. O ensaio continuou, o espetáculo foi lindo e todos continuam dando o máximo de si a cada dia. Só nos resta esperar o “Bravo!” da plateia no fim do dia.
Sempre assim será. O amor pela arte e, mais que isso, amor pela tradição, pelo nome mágico: Bolshoi, com seus 230 anos. Bailarinos do mundo inteiro estão prontos a trabalhar neste teatro mesmo sem nenhuma remuneração, somente para poder estar aqui dentro. Até que ponto isso é bonito? Até que ponto a arte nos faz bem? Será que estamos deixando a nossa vida um pouco de lado?
Hoje, depois deste ensaio-geral de “Giselle”, já foram marcadas reuniões diversas para discutir o tema salário, e todos os bailarinos se reuniram para ajudar financeiramente um colega que precisou fazer uma cirurgia e faltaram recursos.
Para amanhã mesmo já foi marcada uma reunião no teatro a respeito do salário e do gráfico de trabalho. Afinal, agora o tema está aberto sem medo, estamos todos com esperanças de reconhecimento profissional.
Então, caros amigos da plateia, ao sentarem no cinema neste domingo para assistir ao grandioso balé de 3 atos “Coppelia”, ou ao sentarem em qualquer plateia de teatro do mundo, levem em consideração que atrás de cada sorriso também há uma realidade muito dura. O artista do corpo de baile que está no palco todos os dias, sem exceção, tem muito amor pelo que faz e não é menor em nenhum aspecto do que a primeira-bailarina ou o solista superestrela que vocês veem no centro do palco. São todos bravos guerreiros, numa luta diária pelo seu lugar no palco, seja ele qual for.
Fomos unidos pela arte e pela esperança de que, além do grito de “Bravo!” que vamos ouvir mais uma vez esta noite, um dia cada artista terá seu devido reconhecimento.

Bailarina Mariana Gomes, do Bolshoi

Esperamos que tenham gostado, bisous. 


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Se cair, levante-se

Olá! Mais um vídeo que encontramos. Ele mostra a apresentação de Isabela Rodrigues e Wellington Gomes, da coda de Diana e Acteon. Foram convidados para participar do Festival Internacional de Cabo Frio.


    Quando vi esse vídeo  eu instantaneamente me coloquei no lugar da bailarina. Como eu me sentiria depois de um tombo no palco: Ao final da dança, eu iria para a cochia já com lágrimas nos olhos.  Mas enquanto agradecia, a plateia gritando BIS, eu me sentiria mais confiante. Saberia que se dançasse de novo, dançaria como nunca, porque estavam me dando uma nova chance. E a felicidade depois, seria inexplicável. A coisa mais maravilhosa do mundo.
    Isabela agiu como se o tombo fizesse parte da dança, e se recompôs na mesma hora. Não deisitiu de continuar dançando apenas por um tropeço. É isso que a torna uma boa bailarina. Ela assumiu seu erro, seguiu em frente e passou por cima.
    Portanto, quando cair, levante-se. Caiu denovo? Levante-se denovo, denovo, e denovo. Persista. Passe por cima de seus tombos e mostre que você é capaz. Nunca desista. E isso vale para tudo, não só para a dança.
    Bisous

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Anatomia

Olá! Hoje nosso assunto é a anatomia, ou seja, o estudo das estruturas do corpo.
Aulas de anatomia são importantes para o bailarino. Se sabemos qual a função de cada músculo, cada osso, temos o domínio sobre nosso corpo. Isso ajuda nas aulas. Sabendo onde está o quê, para que serve cada coisa, podemos nos movimentar melhor. Onde devemos colocar a força para executar aquele movimento, que músculo devemos alongar para melhorar naquele passo...
Todas as escolas de dança deveriam oferecer aulas de anatomia. Afinal, é o nosso corpo, nosso instrumento de trabalho. Claro que decorar nomes de ossos e músculos não é a coisa mais divertida do mundo, mas pelo menos saber como pode usá-los para melhorar cada vez mais a sua dança.
Aqui um vídeo que mostra os ossos utilizados em cada movimento de dança. Bisous!


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Dicas para desenvolver uma coreografia

Olá! Aqui umas dicas que nossas professoras de contemporâneo (Dani Rocco, Alessandra Fioravanti) passaram para que você possa criar uma coregrafia: 
- Escolha um tema.
- Crie um gestual que dê referência ao tema.
- Amplie o gestual para ele virar dança.
- Use os gestos com deslocamentos.
- E repita em tempos (12345678), direções (lado, frente, trás, diagonal...) e níveis diferentes (alto, médio, baixo).
Por exemplo:
Você escolhe o tema CORAÇÃO, cria o gestual de colocar a mão no coração para dar referência a esse tema, amplia ele em giros, saltos e outras coisas e depois repete ele abaixando, levantando, rápido, lento, para frente, para baixo e assim vai...
Esperamos ter ajudado, bisous 


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Novidade

Olá! Hoje viemos com uma novidade: temos mais uma bailarina para o "time", hahaha. É a Isabelle, ela também sempre quis participar conosco e tudo mais, então porque não mais uma blogueira né? Seja Bem Vinda Isa, agora somos em 4: Ana, Carol, Isa e Ju. Fiquem ligados que amanhã tem dicas para montar coreografias. Bisous
Isa se maquiando 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O Carnaval

Olá! Acabamos de sair de um feriado muito popular brasileiro, acho que até o maior e mais festejado... CARNAVAL! E claro que tem dança no carnaval, principalmente o samba! Comissões de frente coreografadas por grandes nomes, fantasias luxuosas, alegorias magníficas, alas impressionantes e jurados cada vez mais exigentes, parece até festival de dança, rsrs. Para encerrar deixamos aqui um resumo da história do Carnaval, que achamos que poucos sabem:
"carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança, que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.
Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.

A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.
Por Gabriela Cabral - Equipe Brasil Escola"

E claro que não podemos esquecer de citar as escolas vencedoras desse Carnaval: em São Paulo a Mocidade Alegre e no Rio de Janeiro a Vila Isabel, mas principalmente parabenizar a todos que participam dessa comemoração encantadora e trabalhosa independentemente de quem ganha!
Veja videos das campeãs e de outras escolas: http://g1.globo.com/carnaval/2013/videos/
Bisous 
Mocidade Alegre, vencedora do Carnaval de SP 2013


Vila Isabel, vencedora do Carnaval do RJ 2013




quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O blog

Olá... Primeiramente obrigada por visitar o blog, estamos só começando mas pretendemos agradar ao estilo de todos, temos muitas ideias na cabeça, mas a primeira postagem é sempre a mais difícil, então através dela decidimos nos apresentar...
Nós criadoras somos três amigas apaixonadas pela dança: Ana Clara (Ana), Caroline (Carol) e Júlia (Ju). O blog é um desejo que carregamos faz um tempo já, e agora finalmente decidimos fazê-lo. Aqui está e esperamos que gostem, postaremos tudo que tiver a ver com a arte de dançar, combinamos que vamos postar de dois em dois dias, então não se desesperem se não postarmos algum dia, comentem, mandem dúvidas, curtam a página no face: http://www.facebook.com/SentantLaDanse e se quiserem mandem e-mail: sentindoadanca@hotmail.com, bisous (beijos) e uma fotinho nossa se maquiando, quando verem ela já sabem que nós estamos por perto :)